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A blefaroplastia é o terceiro procedimento estético mais realizado atualmente, sendo 86% delas realizadas por mulheres, perdendo apenas para toxina  otulínica e preenchedores.

Na cirurgia de blefaroplastia superior, retiramos os excessos de pele e/ou gordura das pálpebras superiores. Para isso, realizamos previamente: um exame  facial detalhado, análise de assimetrias faciais, avaliação da região órbito- alpebral e se esta apresenta processo de flacidez, avaliação de rugas e olheiras,  queda de supercílios e se há herniação de bolsas de gordura.

Na blefaroplastia inferior, avalio no paciente: inchaço na região das pálpebras inferiores (relacionados a flacidez e/ou prolapso de gordura), rugas e alguns tipos de olheiras. A pálpebra inferior possui 3 bolsões de gordura (central, lateral e medial) que podem herniar e dar um aspecto mais cansado ao rosto.

O procedimento pode ser realizado utilizando-se lâmina ou tecnologias com laser. O profissional especializado em plástica ocular, tem uma intimidade muito grande com a região ao redor dos olhos e com a face, e conseguirá identificar eventuais alterações que podem ter ou não indicação cirúrgica.

Na blefaroplastia superior temos como objetivos: visualizar a plataforma tarsal, transpor gordura e volumizar quando aspecto de ‘esqueletização’, ou retirar gordura se houver prolapso, balancear assimetrias, associar procedimentos como a correção de ptose palpebral ou retração palpebral, de forma a promover uma altura palpebral normal.

Na blefaroplastia inferior o objetivo cirúrgico está na correção de excesso de pele, prolapso de gordura, sulcos periorbitários profundos, festoon e flacidez palpebral. A abordagem cirúrgica pode ser transcutânea (via anterior, com incisão abaixo dos cílios) ou transconjuntival (via posterior, com acesso das bolsas de gordura por dentro da pálpebra, pela conjuntiva). Em casos, onde há somente discreto excesso de pele, a técnica transcutânea pode ser realizada utilizando-se o ‘pinch technic”, onde se retira somente a pele e se preserva a musculatura por baixo. Por outro lado, se a flacidez da pele for mais importante, é necessário uma abordagem mais profunda das estruturas com técnicas um pouco mais invasivas, para que haja melhor resultado final.

É comum, a associação de outros procedimentos, na blefaroplastia inferior. Uma delas é a cantopexia, onde se realiza a pexia do retináculo (que é o prolongamento do tendão cantal lateral inferior), no rebordo orbitário lateral, deixando a pálpebra mais firme.

Contudo, é importante ficar atento aos potenciais efeitos adversos, como: hiperpigmentação ou hipopigmentação da cicatriz, deiscência, cistos, granulomas, assimetrias, diplopia, equimoses, hemorragia retrobulbar com potencial risco a visão, epicanto, lagoftalmo, infecção, necrose tecidual dentre outros. Por isso a importância de se realizar o procedimento com um profissional médico, oftalmologista e com experiência em plástica ocular para minimizar os riscos de complicações, bem como oferecer um bom suporte pré, intra e pós-operatório.

Quando a cirurgia é indicada?

Excesso de pele nas pálpebras superiores

Bolsas de gordura nas pálpebras inferiores

Aparência de cansaço ou envelhecimento

Olheiras e rugas profundas na região dos olhos

Queda da pálpebra que afeta a visão

Por que realizar na Clínica Viviane Barros?

Na Clínica Viviane Barros, você conta com a experiência de uma médica oftalmologista especialista em cirurgia oculoplástica. Aqui, cada paciente é avaliado individualmente, com foco na segurança, naturalidade e bem-estar.

Você recebe todo o suporte necessário no pré, intra e pós-operatório, além de um kit com medicamentos e cuidados para sua recuperação.

Dra. Viviane Patrícia Oliveira Barros - Clinica

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